Existem explicações que têm de ser dadas neste momento, para que os lisboetas compreendam não só o que se está a passar na Câmara Municipal de Lisboa, mas sobretudo para que possam de uma forma clara e objectiva, pedir responsabilidades a quem de direito.
Marques Mendes é claramente o maior responsável político pela situação actual da Câmara Municipal de Lisboa.
Neste ponto, convém ser claro e objectivo:
- Quem foi o responsável pela escolha do actual executivo camarário? Uma escolha pessoal, segundo afirmou, quando nas últimas eleições autárquicas dava lições sobre ética política na escolha dos candidatos do seu partido, a já famosa ética mendista, que ignorou os casos de Leiria, Madeira e agora Lisboa;
- Quem interveio directamente na gestão da CML, ao impedir a nomeação de uns e garantindo a nomeação de outros, por exemplo, os que entretanto tinham adquirido o estatuto de persona non grata no Concelho de Oeiras?
- Quem utiliza o Município de Lisboa como tabuleiro de xadrez, planeando jogadas e movimentos que servem os seus interesses pessoais na sua estratégia e salvação enquanto líder do PPD/PSD?
- Quem tem a sua sobrevivência politica em causa no caso do actual executivo se demitir?
- Quem é o presidente do partido que governa a Câmara Municipal de Lisboa?
- Quem afirmou ter a maior confiança no actual Presidente da CML, quando este, e recordemos declarava “demitir-se na eventualidade de Fontão de Carvalho ser constituído arguido”, quando já sabia que este já o tinha sido!?
Nem Lisboa nem os lisboetas merecem de facto o que se passa na Câmara Municipal de Lisboa.
Se Marques Mendes é um líder sério e minimamente coerente, tem como única saída digna, assumir as responsabilidades políticas perante aquilo em que a instituição CML se tornou.
"O poder em democracia não é para ser exibido, isso é um sinal de arrogância, também não é para ser traficado, o poder em democracia é apenas para ser exercido por uma causa com princípios, valores e com ética".
Marques Mendes referindo-se ao caso de Gondomar.
Perante isto, mais palavras são desnecessárias.
Perante a gravidade do momento que a CML atravessa, o que os lisboetas e a generalidade dos portugueses esperam, é que o PS intervenha e actue de forma a salvaguardar os interesses e a dignidade do Município Lisboeta.
Rui Paulo Figueiredo
Marques Mendes é claramente o maior responsável político pela situação actual da Câmara Municipal de Lisboa.
Neste ponto, convém ser claro e objectivo:
- Quem foi o responsável pela escolha do actual executivo camarário? Uma escolha pessoal, segundo afirmou, quando nas últimas eleições autárquicas dava lições sobre ética política na escolha dos candidatos do seu partido, a já famosa ética mendista, que ignorou os casos de Leiria, Madeira e agora Lisboa;
- Quem interveio directamente na gestão da CML, ao impedir a nomeação de uns e garantindo a nomeação de outros, por exemplo, os que entretanto tinham adquirido o estatuto de persona non grata no Concelho de Oeiras?
- Quem utiliza o Município de Lisboa como tabuleiro de xadrez, planeando jogadas e movimentos que servem os seus interesses pessoais na sua estratégia e salvação enquanto líder do PPD/PSD?
- Quem tem a sua sobrevivência politica em causa no caso do actual executivo se demitir?
- Quem é o presidente do partido que governa a Câmara Municipal de Lisboa?
- Quem afirmou ter a maior confiança no actual Presidente da CML, quando este, e recordemos declarava “demitir-se na eventualidade de Fontão de Carvalho ser constituído arguido”, quando já sabia que este já o tinha sido!?
Nem Lisboa nem os lisboetas merecem de facto o que se passa na Câmara Municipal de Lisboa.
Se Marques Mendes é um líder sério e minimamente coerente, tem como única saída digna, assumir as responsabilidades políticas perante aquilo em que a instituição CML se tornou.
"O poder em democracia não é para ser exibido, isso é um sinal de arrogância, também não é para ser traficado, o poder em democracia é apenas para ser exercido por uma causa com princípios, valores e com ética".
Marques Mendes referindo-se ao caso de Gondomar.
Perante isto, mais palavras são desnecessárias.
Perante a gravidade do momento que a CML atravessa, o que os lisboetas e a generalidade dos portugueses esperam, é que o PS intervenha e actue de forma a salvaguardar os interesses e a dignidade do Município Lisboeta.
Rui Paulo Figueiredo
1 comentário:
Caro amigo, a assunção das responsabilidades em política como na vida é um principio básico.A confirmar-se a notícia da constituição de Carmona Rodrigues como arguido no caso Bragaparques é da mais elementar justiça que o PSD e MM assuma aquilo que tanto propangandeia, a transparência na vida politíca sob pena de perder a sua já pouca credebilidade dentro do seu partido e no país.O PS por seu lado, tem desde já de tambem assumir as suas responsabilidades perante os lisboetas e tornar-se uma alternativa perante este desgoverno da cidade.
Um abraço
ERGELA
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