A Câmara Municipal de Lisboa anda coxa, de maneira que para cada passo precisa de uma bengala ou mesmo de um par de muletas.
Para acertar o passo da aprovação das contas da autarquia relativas a 2006, as bengalas foram a abstenção da vereadora Maria José Nogueira Pinto e o voto de qualidade do presidente. E assim lá foram aprovadas as contas de um exercício municipal que, tendo realizado apenas 46 por cento do Plano de Actividades, excedeu em quase 100 por cento a capacidade legal de endividamento, registou um passivo próximo dos 1300 milhões de euros que subiu, num ano, mais de 60 milhões, com dívidas a fornecedores de 400 milhões.
Leia mais aqui.
Para acertar o passo da aprovação das contas da autarquia relativas a 2006, as bengalas foram a abstenção da vereadora Maria José Nogueira Pinto e o voto de qualidade do presidente. E assim lá foram aprovadas as contas de um exercício municipal que, tendo realizado apenas 46 por cento do Plano de Actividades, excedeu em quase 100 por cento a capacidade legal de endividamento, registou um passivo próximo dos 1300 milhões de euros que subiu, num ano, mais de 60 milhões, com dívidas a fornecedores de 400 milhões.
Leia mais aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário