sexta-feira, 13 de abril de 2007

Lisboa Sem Rumo


Experimente ver a sua rua com outro olhar

Mas os imediatos e marinheiros poderiam, ao menos, cumprir com os seus deveres para manter o barco a flutuar. Assim se evitaria o desalinho permanente da cidade que os pilaretes da Alameda D. Afonso Henriques testemunham e exemplificam. Ou o lixo fora de horas e os permanentes e omnipresentes montículos de areia e pedras restos de obras que povoam a cidade, mesmo sem a cidade querer ser povoada desta maneira. O exemplo é do Arco Cego, mas pode ser encontrado na sua rua, de certeza.
Tramaram-nos.


Texto e fotos gentilmente enviadas por Nuno Caiado

1 comentário:

Anónimo disse...

Caro amigo, este exemplo é um dos muitos que se pode encontrar por esta Lisboa é exemplo do desleixo dos serviços municipais por estes dias. Vivemos com o amontoar do lixo,para já não falar nos imensos buracos na via publica,as passadeiras para peões por pintar com evidente risco para segurança dos cidadãos,os radares para controle da velocidade que até ao momento ainda não saíram da certificação pelos vistos o único espaço que ainda se mantém em condições é mesmo na rotunda do Marquês de Pombal.É o desnorte completo.
Um abraço.

ERGELA