A oposição quer mais explicações do presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, sobre a proposta de pagar as custas judiciais dos autarcas, constituídos arguidos, Fontão de Carvalho, Gabriela Seara e da ex-vereadora, Eduarda Napoleão, a debate amanhã em sessão de Câmara.
No texto, Carmona adianta que lhe foi solicitado pelos autarcas “a assunção de todos os encargos por parte da Câmara”. A proposta foi entregue dia 23 à noite aos vereadores, acompanhada de um parecer jurídico baseado no Estatuto dos Eleitos Locais.
Rui Paulo Figueiredo, do PS, considera que o edil “vai ter de dar mais explicações” porque a oposição não sabe porque é “que os três foram constituídos arguidos”. Ruben de Carvalho, do PCP, também levanta as mesmas dúvidas, até porque no caso de Eduarda Napoleão o processo está ligado à EPUL. Sá Fernandes, do BE, acrescenta que o valor do montante das custas deve ser revelado à oposição.
In Correio da Manhã, 25.04.2007
No texto, Carmona adianta que lhe foi solicitado pelos autarcas “a assunção de todos os encargos por parte da Câmara”. A proposta foi entregue dia 23 à noite aos vereadores, acompanhada de um parecer jurídico baseado no Estatuto dos Eleitos Locais.
Rui Paulo Figueiredo, do PS, considera que o edil “vai ter de dar mais explicações” porque a oposição não sabe porque é “que os três foram constituídos arguidos”. Ruben de Carvalho, do PCP, também levanta as mesmas dúvidas, até porque no caso de Eduarda Napoleão o processo está ligado à EPUL. Sá Fernandes, do BE, acrescenta que o valor do montante das custas deve ser revelado à oposição.
In Correio da Manhã, 25.04.2007
1 comentário:
É bom que se coloque os olhos no extraordinário trabalho que o nosso camarada Rui Paulo Figueiredo tem efectuado.
Recebi recentemente o trabalho conjunto dos Vereadores do Partido Socialista na CML, sobre a Reestruturação do Sector Empresarial do Município de Lisboa. Mais do que uma reestruturação, este trabalho constitui uma modernização e moralização das Empresas Municipais.
Sobre este tema levantam-se as velhas questões: se há sectores camarários, tão complexos que necessitam da criação de uma empresa pública, criando um quadro pesado e dispendioso, não seria melhor privatizar?
Não sou muito dado à privatização, mas sou bastante amigo da transparência.
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