“A chamada Casa da Cultura da Ameixoeira, que inicialmente esteve para ser designada “Casa da Cultura Cigana” o que teria sido uma atitude reveladora de isolacionismo e de estigmatização, foi inaugurada no dia três de Julho de 2006, com toda a pompa e circunstância, como aliás é habitual nos nossos políticos, pelo Sr. Presidente da Câmara, Vereador e Presidente da Junta, respectivamente; Carmona Rodrigues, Lipari Pinto e Maria Albertina.
Tudo muito bem, poderíamos dizer, visto que a festa até teve boa adesão da população e foram desenvolvidas, naquele dia, diversas e interessantes actividades.
Contudo, também como já é tradicional costume, a inauguração foi feita sem que a obra estivesse acabada e sem que estivesse, claramente, delineada a forma de utilização do espaço, bem como dos respectivos corpos gerentes.
Tomou, simbolicamente, posse uma comissão administrativa, presidida por Lipari Pinto e vice-presidente Maria Albertina, a qual integrava a Santa Casa, a Fundação Aga Khan, alem de representantes das diversas forças vivas organizadas na freguesia.
Paradoxalmente, ou talvez não, passado quase um ano, toda a envolvente continua por arranjar e, obviamente, cada vez mais degradada. (…)
Não se compreende, como diz o povo, que tenhamos ovos e não se queiram fazer as omeletas. Pobre e abandonada Ameixoeira, cada vez mais destruída. Assim não Sr. Presidente Carmona Rodrigues!”
In PS Lumiar
Tudo muito bem, poderíamos dizer, visto que a festa até teve boa adesão da população e foram desenvolvidas, naquele dia, diversas e interessantes actividades.
Contudo, também como já é tradicional costume, a inauguração foi feita sem que a obra estivesse acabada e sem que estivesse, claramente, delineada a forma de utilização do espaço, bem como dos respectivos corpos gerentes.
Tomou, simbolicamente, posse uma comissão administrativa, presidida por Lipari Pinto e vice-presidente Maria Albertina, a qual integrava a Santa Casa, a Fundação Aga Khan, alem de representantes das diversas forças vivas organizadas na freguesia.
Paradoxalmente, ou talvez não, passado quase um ano, toda a envolvente continua por arranjar e, obviamente, cada vez mais degradada. (…)
Não se compreende, como diz o povo, que tenhamos ovos e não se queiram fazer as omeletas. Pobre e abandonada Ameixoeira, cada vez mais destruída. Assim não Sr. Presidente Carmona Rodrigues!”
In PS Lumiar
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