Vereadores com pelouros passam a poder ter até cinco veículos, quando actual regulamento só permite três
A anunciada imposição de regras mais restritivas no uso de automóveis na Câmara de Lisboa não abrange todos os funcionários de igual forma.
Segundo o actual regulamento, salvo situações excepcionais, as vereações só têm direito a três veículos – um para uso pessoal do autarca e dois para o resto do serviço. Já o novo regulamento, que é discutido amanhã na reunião camarária, prevê que os gabinetes dos vereadores com pelouros possam ter até cinco carros: um para o vereador, outro para o seu adjunto e até três veículos para o resto do serviço. As novas regras tiram os carros de serviço aos chefes de divisão, ao mesmo tempo que baixam o número de viaturas ao dispor dos gabinetes dos vereadores sem pelouros, que são, habitualmente, os dos partidos da oposição.
(…)
Outra novidade do novo regulamento é a atribuição de veículo de uso pessoal ao presidente da assembleia municipal.
Ana Henriques
In Público, 27.03.2007
A anunciada imposição de regras mais restritivas no uso de automóveis na Câmara de Lisboa não abrange todos os funcionários de igual forma.
Segundo o actual regulamento, salvo situações excepcionais, as vereações só têm direito a três veículos – um para uso pessoal do autarca e dois para o resto do serviço. Já o novo regulamento, que é discutido amanhã na reunião camarária, prevê que os gabinetes dos vereadores com pelouros possam ter até cinco carros: um para o vereador, outro para o seu adjunto e até três veículos para o resto do serviço. As novas regras tiram os carros de serviço aos chefes de divisão, ao mesmo tempo que baixam o número de viaturas ao dispor dos gabinetes dos vereadores sem pelouros, que são, habitualmente, os dos partidos da oposição.
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Outra novidade do novo regulamento é a atribuição de veículo de uso pessoal ao presidente da assembleia municipal.
Ana Henriques
In Público, 27.03.2007
1 comentário:
Caro amigo,gostava de saber o que Marques Mendes pensa disto, quando gritou aos sete ventos por causa da lei das finanças locais,será que estava a pensar que o seu autarca "fetiche" era um dos primeiros a não cumprir.
E o que dirá Paula Teixeira da Cunha mais o seu discurso de rigor,o exemplo é bom para os outros.Pela boca morre o peixe,é o que é!
Um abraço
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