Artigo 13.º(Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
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Comemora-se hoje o Dia Internacional da Mulher.
Não poderia deixar de me associar a esta data, solidarizando-me com todas as mulheres que ainda são sujeitas a preconceitos e imposições, que afectam a sua dignidade e tentam diminuir o papel fundamental que estas têm numa sociedade moderna, democrática e solidária.
Nestas breves linhas deixo aqui a minha homenagem, profunda e sincera, a todas as mulheres, citando por fim, alguns dados que merecem de todos nós, uma atenta reflexão:
• A violência contra a mulher é o delito mais comum mas menos punido no mundo.
• Estima-se que entre 113 e 200 milhões de mulheres estejam “desaparecidas” demograficamente. Foram vitimas de infanticídio (preferência pelos varões) ou não receberam a mesma quantidade de alimentos e atenção médica que os seus irmãos e pais.
• A nível mundial, as mulheres entre os 15 e 44 anos têm mais probabilidades de sofrer mutilações ou de morrer devido a violência masculina, do que morrer por cancro, malária, acidentes rodoviários ou guerra, em conjunto.
• Pelo menos uma entre cada três mulheres já foi agredida, obrigada a ter relações sexuais ou maltratada de algum modo ao longo da sua vida. Em geral, o autor da violência é um membro da sua família ou alguém conhecido. A violência doméstica é a forma mais generalizada de maus tratos à mulher no mundo inteiro, independentemente da origem étnica, educação, classe social ou religião.
• Estima-se que todos os anos mais de 2 milhões de raparigas são vítimas de mutilação genital, o que equivale a uma rapariga a cada 15 segundos.
• Em muitos conflitos no mundo a violação sistemática é utilizada como arma de terror. Estima-se que no Ruanda foram violadas entre 250.000 e 500.000 mulheres durante o genocídio de 1994.
• Estudos mostram que cada vez são maiores as ligações entre os maus tratos contra a mulher e o HIV; que as mulheres infectadas com o HIV têm maior probabilidade de ter sofrido maus tratos; e que as mulheres que sofreram maus tratos correm um maior risco de infecção por HIV.
In ONU
Rui Paulo Figueiredo
Comemora-se hoje o Dia Internacional da Mulher.
Não poderia deixar de me associar a esta data, solidarizando-me com todas as mulheres que ainda são sujeitas a preconceitos e imposições, que afectam a sua dignidade e tentam diminuir o papel fundamental que estas têm numa sociedade moderna, democrática e solidária.
Nestas breves linhas deixo aqui a minha homenagem, profunda e sincera, a todas as mulheres, citando por fim, alguns dados que merecem de todos nós, uma atenta reflexão:
• A violência contra a mulher é o delito mais comum mas menos punido no mundo.
• Estima-se que entre 113 e 200 milhões de mulheres estejam “desaparecidas” demograficamente. Foram vitimas de infanticídio (preferência pelos varões) ou não receberam a mesma quantidade de alimentos e atenção médica que os seus irmãos e pais.
• A nível mundial, as mulheres entre os 15 e 44 anos têm mais probabilidades de sofrer mutilações ou de morrer devido a violência masculina, do que morrer por cancro, malária, acidentes rodoviários ou guerra, em conjunto.
• Pelo menos uma entre cada três mulheres já foi agredida, obrigada a ter relações sexuais ou maltratada de algum modo ao longo da sua vida. Em geral, o autor da violência é um membro da sua família ou alguém conhecido. A violência doméstica é a forma mais generalizada de maus tratos à mulher no mundo inteiro, independentemente da origem étnica, educação, classe social ou religião.
• Estima-se que todos os anos mais de 2 milhões de raparigas são vítimas de mutilação genital, o que equivale a uma rapariga a cada 15 segundos.
• Em muitos conflitos no mundo a violação sistemática é utilizada como arma de terror. Estima-se que no Ruanda foram violadas entre 250.000 e 500.000 mulheres durante o genocídio de 1994.
• Estudos mostram que cada vez são maiores as ligações entre os maus tratos contra a mulher e o HIV; que as mulheres infectadas com o HIV têm maior probabilidade de ter sofrido maus tratos; e que as mulheres que sofreram maus tratos correm um maior risco de infecção por HIV.
In ONU
Rui Paulo Figueiredo
3 comentários:
Dá que pensar...sem duvida...
Caro amigo,gostava de me associar igualmente a esta data tão importante para as mulheres de todo mundo como simbolo da sua libertação.Gostava igualmente de salientar igualmente a recente vitória que as mulheres portuguesas tiveram com a recente despenalização do aborto é sem dúvida um passo importante para a sua libertação do aborto clandestino e a humilhação que era a sua possivel condenação por um crime aberrante.
Letras num papel são muito pouco para defender os direitos de todas as mulheres, por isso, é necessária uma militência activa para assegurar que as bonitas intenções têm correspondência prática. Há que divulgar e agir de acordo à mensgaem que passamos. Muito obrigada por este post, em nome de todas as mulheres.
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