A proposta elaborada ontem pelo PSD, para aprovação em reunião de Câmara, foi ontem fortemente criticada por todas as forças políticas da oposição, tendo no final sido aprovada após ter sido totalmente alterada.
Numa atitude, que foi unanimemente considerada como demagógica e nitidamente eleitoralista, o presidente Carmona Rodrigues propunha a venda de 4000 fogos municipais devolutos, a metade do preço do mercado, proposta que foi rapidamente desmistificada, por diversas declarações, das quais destacamos a da vereadora socialista Isabel Seabra, que afirmou que “80 por cento destes fogos estarão em avançado estado de degradação”.
Assim, a proposta e o seu conteúdo inicial, foi transformada num estudo por parte de um grupo de trabalho, que nem sequer foi ainda constituído.
Segundo o jornal Público, “sem grandes conhecimentos sobre a matéria, a vereadora da Mobilidade, Marina Ferreira, lá foi dizendo que por as casas estarem em mau estado não quer dizer que não tenham valor”, tendo a vereadora do PS, Isabel Seabra feito o reparo óbvio: “se era tão fácil colocar os fogos camarários devolutos no mercado a preços reduzidos e sem problemas de maior, porque é que isso não foi feito até agora?”
Não foi um dia muito positivo para o executivo municipal da Câmara Municipal de Lisboa, dado que das propostas apresentadas, duas foram chumbadas, duas retiradas e duas adiadas. Destaque para o chumbo da nomeação para o cargo de directora municipal de Acção Social, Educação e Desporto, de Ana Maciel, argumentando o PS, que o perfil que esta possuía não era o mais indicado.
Importa ainda destacar que a proposta conjunta do PS e Bloco de Esquerda, sobre política habitacional foi aprovada por unanimidade, delegando esta, na equipa de revisão do PDM, a elaboração de uma proposta que assegure quotas de reserva de terrenos ou construção de fogos a custos controlados, para realojamento, arrendamento resolúvel ou venda, o que tem como objectivo, segundo a vereadora Isabel Seabra, avaliar as diferentes áreas da cidade de forma a desenvolver uma malha urbana que possa integrar toda a gente, e não construir guetos para gente rica e para gente pobre.
HG
Numa atitude, que foi unanimemente considerada como demagógica e nitidamente eleitoralista, o presidente Carmona Rodrigues propunha a venda de 4000 fogos municipais devolutos, a metade do preço do mercado, proposta que foi rapidamente desmistificada, por diversas declarações, das quais destacamos a da vereadora socialista Isabel Seabra, que afirmou que “80 por cento destes fogos estarão em avançado estado de degradação”.
Assim, a proposta e o seu conteúdo inicial, foi transformada num estudo por parte de um grupo de trabalho, que nem sequer foi ainda constituído.
Segundo o jornal Público, “sem grandes conhecimentos sobre a matéria, a vereadora da Mobilidade, Marina Ferreira, lá foi dizendo que por as casas estarem em mau estado não quer dizer que não tenham valor”, tendo a vereadora do PS, Isabel Seabra feito o reparo óbvio: “se era tão fácil colocar os fogos camarários devolutos no mercado a preços reduzidos e sem problemas de maior, porque é que isso não foi feito até agora?”
Não foi um dia muito positivo para o executivo municipal da Câmara Municipal de Lisboa, dado que das propostas apresentadas, duas foram chumbadas, duas retiradas e duas adiadas. Destaque para o chumbo da nomeação para o cargo de directora municipal de Acção Social, Educação e Desporto, de Ana Maciel, argumentando o PS, que o perfil que esta possuía não era o mais indicado.
Importa ainda destacar que a proposta conjunta do PS e Bloco de Esquerda, sobre política habitacional foi aprovada por unanimidade, delegando esta, na equipa de revisão do PDM, a elaboração de uma proposta que assegure quotas de reserva de terrenos ou construção de fogos a custos controlados, para realojamento, arrendamento resolúvel ou venda, o que tem como objectivo, segundo a vereadora Isabel Seabra, avaliar as diferentes áreas da cidade de forma a desenvolver uma malha urbana que possa integrar toda a gente, e não construir guetos para gente rica e para gente pobre.
HG
2 comentários:
Tanta tanta andanca, se so ha codicoes para eleicoes en 2007. Perguntem aos lisboetas se querem elecoes para um amndato de 2 anos.
Antes demais os lisboetas querem de certeza é ler opiniões escritas em português perceptível.
E deixe-me que lhe diga, que os lisboetas querem é que a sua cidade, saia do pântano em que se encontra, que deixe de estar imobilizada e que definitivamente, quer se realizem eleições intercalares ou não, que a cidade de Lisboa tenha políticos competentes à frente dos seus destinos, o que por muito que lhe custe, terá que concordar que não tem tido.
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