O líder parlamentar do PS acusou hoje o presidente social-democrata, Marques Mendes, de estar calado e refém de Alberto João Jardim e defendeu que o PSD só causa instabilidade e não tem autoridade para governar o país.
Alberto Martins alegou que o presidente do governo madeirense “quer ser de novo eleito, e sempre” e para isso “isola a Madeira” e causa instabilidade e apelou aos madeirenses para que enviem “o peronismo serôdio de Jardim para o sítio que merece: para o passado”.
Contudo, o discurso do líder parlamentar do PS acabou por centrar-se no presidente social-democrata, Marques Mendes, depois de citar várias frases de Alberto João Jardim, e no PSD, que acusou de ser hoje “um partido sem autoridade” e “ao qual ninguém atribui credibilidade”.
“Aplaude, solidariza-se, apara-lhe o golpe. O líder do PSD está refém e caiu vítima da síndrome de Estocolmo: apaixonou-se pelo seu raptor”, reforçou, concluindo que “o PSD é hoje um partido sem autoridade” e “ao qual ninguém atribui credibilidade”.
Após a intervenção de Alberto Martins, o deputado do PSD Agostinho Branquinho desafiou o PS a “acabar com a hipocrisia” e derrubar o executivo da Câmara Municipal de Lisboa.
“Vamos acabar com a hipocrisia política. As oposições na Câmara Municipal de Lisboa têm o poder, a força suficiente para derrubar o executivo. Se o PS acha que a câmara está numa situação ingovernável, que assuma a responsabilidade de derrubá-la”.
Alberto Martins não respondeu ao desafio e apenas reiterou o que tinha dito antes: “O presidente do PSD cauciona o que se passa na Câmara Municipal de Lisboa. O PSD é factor, é gerador de instabilidade”.
“Onde está o PSD, partido que se pretende de Governo? Se o PSD governar o país como governa a Madeira ou Lisboa, então estamos conversados, no que respeita a falta de sentido de Estado, falta de credibilidade e instabilidade”, declarou.
In Lusa, 21.02.2007
Alberto Martins alegou que o presidente do governo madeirense “quer ser de novo eleito, e sempre” e para isso “isola a Madeira” e causa instabilidade e apelou aos madeirenses para que enviem “o peronismo serôdio de Jardim para o sítio que merece: para o passado”.
Contudo, o discurso do líder parlamentar do PS acabou por centrar-se no presidente social-democrata, Marques Mendes, depois de citar várias frases de Alberto João Jardim, e no PSD, que acusou de ser hoje “um partido sem autoridade” e “ao qual ninguém atribui credibilidade”.
“Aplaude, solidariza-se, apara-lhe o golpe. O líder do PSD está refém e caiu vítima da síndrome de Estocolmo: apaixonou-se pelo seu raptor”, reforçou, concluindo que “o PSD é hoje um partido sem autoridade” e “ao qual ninguém atribui credibilidade”.
Após a intervenção de Alberto Martins, o deputado do PSD Agostinho Branquinho desafiou o PS a “acabar com a hipocrisia” e derrubar o executivo da Câmara Municipal de Lisboa.
“Vamos acabar com a hipocrisia política. As oposições na Câmara Municipal de Lisboa têm o poder, a força suficiente para derrubar o executivo. Se o PS acha que a câmara está numa situação ingovernável, que assuma a responsabilidade de derrubá-la”.
Alberto Martins não respondeu ao desafio e apenas reiterou o que tinha dito antes: “O presidente do PSD cauciona o que se passa na Câmara Municipal de Lisboa. O PSD é factor, é gerador de instabilidade”.
“Onde está o PSD, partido que se pretende de Governo? Se o PSD governar o país como governa a Madeira ou Lisboa, então estamos conversados, no que respeita a falta de sentido de Estado, falta de credibilidade e instabilidade”, declarou.
In Lusa, 21.02.2007
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