sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Na imprensa, hoje...

“(…)Entre os socialistas a hipótese de eleições é considerada cada vez mais como uma inevitabilidade, e por isso aumentou a especulação sobre quem será o candidato do PS.
Depois da indisponibilidade manifestada por Jorge Coelho e Mega Ferreira, e de Ferro Rodrigues ter feito saber que não regressa à política nacional enquanto o processo da Casa Pia não estiver encerrado, emergiu o nome de António José Seguro.
O deputado socialista não fecha a porta a uma eventual candidatura. “Essa é uma decisão que cabe aos órgãos próprios do partido”, afirmou Seguro ao Expresso.
O facto é que esta declaração foi bem acolhida pela Concelhia de Lisboa do PS (…)
O processo é de tal forma delicado que caberá a José Sócrates a última palavra
.”

In jornal Expresso 09/02/2007


HG

2 comentários:

JCA disse...

nCaro amigo,penso mais uma vez que esta ideia de lançar possiveis candidatos antes de tempo não é nada bom,espero que o PS/Lisboa e os seus dirigentes não cometam as mesmas asneiras novamente, cada coisa a seu tempo,bom senso nunca fez mal a ninguem e muito menos ao PS.

Anónimo disse...

Caro,

A escolha do candidato à CML, deverá ser devidamente ponderada por todos os Socialistas de forma consensual e sobretudo que seja capaz de reunir todas as condições exigidas para ocupar o cargo de Presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
O nome de António José Seguro deve ser considerado, como também de outros que poderão vir a surgir. Claro que José Sócrates terá uma palavra a dizer, na sua qualidade de Secretário - Geral e não esquecendo que é o nosso Primeiro-Ministro, derivado da sensibilidade da questão. E claro que será apoiado.
Uma coisa é certa, Miguel Coelho, líder do PS Lisboa, deu um ultimato de duas semanas para que Carmona Rodriques tome uma decisão e apresente um projecto. Aguardemos com serenidade, com ponderação o evoluir da situação que tem vindo a ser cada vez mais complicada de gerir pelo lado de Carmona Rodrigues.
Evidentemente, perante este cenário, diria de quase inevitabilidade de eleições, os órgãos próprios e os militantes do PS estão mais do que preparados para as enfrentar e vencer, dando rumo a Lisboa com uma nova estratégia.

Um abraço,
Marco António Martins