Com a gestão de uma maioria de esquerda, liderada por Jorge Sampaio e João Soares, entre 1989 e 2001, fez-se cidade, Lisboa avançou e a qualidade de vida melhorou significativamente.
Foi o tempo do planeamento estratégico, de acabar com os grandes bairros de barracas que envergonhavam os lisboetas, da EPUL Jovem, da reabilitação do Rossio, de uma nova política cultural, da construção de grandes eixos viários estratégicos para a mobilidade na cidade, da aposta nas políticas de desporto, de juventude e de apoio aos sem abrigo e às minorias. Foi também a época da Alta de Lisboa, de Telheiras, do início da descentralização de competências para as Freguesias, da reconstrução do edifício da CML, da parceria com o MAI para a abertura de esquadras de bairro, da aposta no turismo, entre muitas outras realizações que poderiam ser exaustivamente enunciadas.
Lisboa tinha um rumo, uma estratégia e concretizavam-se as acções planeadas.
Com a dupla Carmona/Santana, Lisboa deu lugar às “trapalhadas”, à ausência de estratégia, ao imobilismo, às dúvidas em matéria de urbanismo, ao endividamento crescente, à falta de cumprimento das promessas, à falta de obra, ao clima de suspeição generalizado.
Carmona ainda disfarçou … era o “novo político” … e tudo era culpa de Santana. Ele nunca sabia de nada. Mas a sua gestão está à vista. Lisboa está “parada” e a CML está “ferida de morte”.
Daí o título deste novo espaço de informação e oposição, firme mas construtiva, que pretende ser um meio de comunicação com a cidade: Lisboa, quem te viu e quem te vê …
Pretendo que este espaço seja um meio de fomentar o debate sobre Lisboa e a actualidade e que esteja aberto à participação de autarcas e dirigentes socialistas.
Lisboa precisa desse debate!
Lisboa precisa da alternativa do Partido Socialista.
Rui Paulo Figueiredo
Foi o tempo do planeamento estratégico, de acabar com os grandes bairros de barracas que envergonhavam os lisboetas, da EPUL Jovem, da reabilitação do Rossio, de uma nova política cultural, da construção de grandes eixos viários estratégicos para a mobilidade na cidade, da aposta nas políticas de desporto, de juventude e de apoio aos sem abrigo e às minorias. Foi também a época da Alta de Lisboa, de Telheiras, do início da descentralização de competências para as Freguesias, da reconstrução do edifício da CML, da parceria com o MAI para a abertura de esquadras de bairro, da aposta no turismo, entre muitas outras realizações que poderiam ser exaustivamente enunciadas.
Lisboa tinha um rumo, uma estratégia e concretizavam-se as acções planeadas.
Com a dupla Carmona/Santana, Lisboa deu lugar às “trapalhadas”, à ausência de estratégia, ao imobilismo, às dúvidas em matéria de urbanismo, ao endividamento crescente, à falta de cumprimento das promessas, à falta de obra, ao clima de suspeição generalizado.
Carmona ainda disfarçou … era o “novo político” … e tudo era culpa de Santana. Ele nunca sabia de nada. Mas a sua gestão está à vista. Lisboa está “parada” e a CML está “ferida de morte”.
Daí o título deste novo espaço de informação e oposição, firme mas construtiva, que pretende ser um meio de comunicação com a cidade: Lisboa, quem te viu e quem te vê …
Pretendo que este espaço seja um meio de fomentar o debate sobre Lisboa e a actualidade e que esteja aberto à participação de autarcas e dirigentes socialistas.
Lisboa precisa desse debate!
Lisboa precisa da alternativa do Partido Socialista.
Rui Paulo Figueiredo
2 comentários:
Bemvindo à Blogosfera e parabéns por mais esta iniciativa.
Abraço
LRC
ahh pois precisa...
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